... Nutella
... óculos escuros
... roupa
... internet
... livros
... velas
... limpeza
... incenso
... uma cama confortável
... sol
... neve
Agora, depois dos 25, fiquei compulsiva por CDs. Pasmem. Nunca gastei muito com isso. Sempre preferi torrar em livros... e em roupas. Meu ex-ex-namorado sempre ficava horas fuçando todos os lançamentos, os CDs desejados e afins enquanto eu ficava viajando em qual seria a próxima história que eu iria degustar.
No quesito música, nunca fui muito boa não. Não lembro nome de cantores e músicos, não sei a história que levou tal cantor a fazer aquela música, aliás, nunca tinha ouvido falar em George Benson, Chaka Kan e Earth, Wind & Fire quando era mais nova. Não cresci no meio de LPs de grandes nomes da música brasileira. Meu pai não ouvia blues nem jazz. Minha mãe nunca deve ter cantado na vida (nem em karioke).
Mas sempre tive bons amigos - e namorados - entendidos da coisa. Camila, Tadeu, Carolina, Jair, Rodrigo, Tereza. Todos, todos são viciados em música e alguns deles vivem disso. Tive muita sorte, muitas aulas e também muita tiração de sarro porque eu nunca tinha ouvido falar deste ou daquele músico. E também tive muita informação. Peneirei algumas, não gostei de outras e, aos poucos, fui formando minha identidade musical (ai, isso ficou sério demais para o que eu queria dize. Está parecendo tese de mestrado!). O problema é que não me apego a nomes e normas. Não decoro histórias. Só sinto. Se me toca, eu toco.
Tudo isso foi pra dizer que, a partir de hoje, todo post terá uma música de fundo – sempre estou ouvindo uma quando escrevo (nem isso eu conseguia fazer há alguns anos. Me desconcentrava). Sempre que eu puder – e tiver tempo – vou deixar um link relacionado, ok? Se você estiver ouvindo algo que queira compartilhar, terei o maior prazer em colocá-lo na minha listinha de amigos-professores.
Ah, tô aqui ouvindo Etta James. CD Life, Love & the Blues.
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