sábado, julho 31, 2004

Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria

Hoje fui ao Harbourfront conferir um show que era esperado há mais de uma semana. O nome da cantora é Cibelle, e, pra confirmar a tese de que o mundo é uma ervilha, já a conhecia de vista de São Paulo. Ah, e ela é superamiga de uma menina que morou na minha casa há algum tempo. A Tainá.

Chegamos atrasados, mas ainda deu tempo de ouvir e sentir a vibracão. Ela estava simplesmente espetacular. Vestido branco tomara-que-caia, pés descalcos, cabelos encaracolados e movimentos harmoniosos. Uma verdadeira Iemanjá... Em frente às águas do lago Ontário e a um público de canadenses estupefatos (que não sabiam direito como agir). Eles aplaudiam a cada pausa, se deslumbravam com os passos afro e brilhavam os olhos quando a guria exclamava algo em português.

Muito bom ouvir boa música, boa voz e saber que isso está chegando aos ouvidos de muita gente. E à alma.

Um comentário:

  1. Você é o meu leitor mais ágil. Acabei de postar isso, hahahaha. Até tomei um susto! Achei que fosse coisa de espíritos zombeteiros (isso é coisa do Chaves, se vc não se lembra). Negooo, rakoon aí? Na janela? Imagina se estiver aberta? Acordar sendo lambido por um ser peludo. Hummm... isso dá pauta sim. Ser peludo, cama... Hehehehe. Hei, não sou maluca não!!! E, pisiti, que comment que vc deletou, hein?

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Deite no Divã e abra o bocão!