quinta-feira, junho 04, 2009

Eu não sou o Nedeir Joaquim de Almeida

Recebo, há mais de cinco meses, ligações, sms e tudo o mais que se possa imaginar do Bradesco em busca de um tal Nedeir Joaquim de Almeida. Segundo as mensagens, o motivo do contato é um assunto extrajudicial. Não sei o que esta pessoa fez ou deixou de fazer, mas já falei mil vezes para não me ligarem mais. Mas... continuam.

Às vezes recebo sms às 8h da matina. Às vezes o celular toca no meio de uma reunião de um número desconhecido. Esta (in)feliz pessoa deve ter dado meu celular no momento de um empréstimo. Só pode ser isso. Será que o Bradesco não registra depois de SEIS meses que o telefone está errado?! Horas são gastas na tentativa de achar uma pessoa em um telefone que não é dela. E estas horas são pagas por alguém. Se fosse do Banco do Brasil, eu diria que são pagas por mim. Mas, neste caso, dá até vontade de dizer que eu sei onde encontrá-lo e passar pra frente e pra outro coitado a dor de cabeça de ser chamado de Nedeir em, no mínimo, três ligações por semana.

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