E, na semana do vestido de U$ 30 da Michelle Obama, entrei no shopping à procura de um biquíni, de um sapato e das compras de supermercado pro final de semana fora de SP. Fiz uma estimativa básica de gastos, mas fui surpreendida. No meu mapa mental, não conseguia achar nenhuma loja de moda praia bacana no Shopping Villa-Lobos. Já tinha abortado a missão quando resolvi entrar na C&A pra ver a coleção da Espaço Fashion.
Tive de fuçar bastante. Mas só assim pra encontrar pechinchas, não? E valeu: duas peças pelo preço de uma. Total: R$ 25! Provei o P, M e G, pois a modelagem é meio torta. Acabei escolhendo o G, pois o cortininha P e M eram meros pedacinhos de tecido. Mas a malha é bem macia e seca rápido.
Talvez só dure um verão, mas mesmo assim será justo.
domingo, fevereiro 13, 2011
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
Chocada. Liguei o note só pra uma reflexão rápida. Depois de ver a primeira parte de Troca de Família hoje, continuei twitando, navegando, navegando e... Mega por fora que eu estava de tudo, descobri que rolou, ainda por cima, a maior papagaiada do século no programa. O dito cujo que recebeu a nova esposa/mãe em SP recebeu BEM a nova esposa/mãe em SP. Meu, jura mesmo que precisava dar uma num reality show? Enquanto sua mulher estava fora de casa? E você estava com a mulher do outro? E com as crianças respectivas participando do programa também?
Posso não concordar com um monte de coisa, como vários que já vi postando enlouquecidamente por aí, mas NADA justifica a falta de senso de alguns. E bebida não é desculpa. Pior quando, por mais que tenha bebida, ainda tem um microfone ligado em você. Hello!
Pra mim, a edição do programa já começou bem tendenciosa. Dava pra mostrar a Clara por mil facetas. Inteligente, que trabalha, se vira. Sim, bipolar. E assumida. E os textos? E todo o resto? Mas vem a "zen-mega-blaster-abraça-a-árvore" (e o tronco dos outros) pra falar de poeira. Vai catar coquinho. Claro que já espero um final de vilã e vítima. Infelizmente.
Enfim: de um lado, no BBB, Mau Mau Chupa Chupeta fazendo cena de marido (ãh? marido?) traído. E no Troca de Família, o marido (ãh? marido?) descolado fazendo as honras da casa. Fui.
Pra entender:
http://clarahaverbuck.virgula.uol.com.br/2011/02/08/piranha-da-cracolandia-vs-jackie-daniels/
Posso não concordar com um monte de coisa, como vários que já vi postando enlouquecidamente por aí, mas NADA justifica a falta de senso de alguns. E bebida não é desculpa. Pior quando, por mais que tenha bebida, ainda tem um microfone ligado em você. Hello!
Pra mim, a edição do programa já começou bem tendenciosa. Dava pra mostrar a Clara por mil facetas. Inteligente, que trabalha, se vira. Sim, bipolar. E assumida. E os textos? E todo o resto? Mas vem a "zen-mega-blaster-abraça-a-árvore" (e o tronco dos outros) pra falar de poeira. Vai catar coquinho. Claro que já espero um final de vilã e vítima. Infelizmente.
Enfim: de um lado, no BBB, Mau Mau Chupa Chupeta fazendo cena de marido (ãh? marido?) traído. E no Troca de Família, o marido (ãh? marido?) descolado fazendo as honras da casa. Fui.
Pra entender:
http://clarahaverbuck.virgula.uol.com.br/2011/02/08/piranha-da-cracolandia-vs-jackie-daniels/
terça-feira, fevereiro 08, 2011
Num bate-papo numa consulta de rotina, minha médica me disse: "Se prepara. Daqui a pouco vem a fase das separações". Estávamos falando sobre filhos, casamentos e de que a história nunca para. Ficamos matutando e rindo sobre isso e eu comentei que já tenho alguns amigos separados. Tenho amigos que se casaram aos 20 e se separaram aos 27. Com 32 anos, até já ficou meio normal esta situação. Mas confesso que cada nova notícia sobre divórcio é um baque. Te faz refletir horrores e conversar ainda mais com quem de fato constrói cada dia junto com você. Você fica se colocando no lugar daquele casal, fazendo comparações inevitáveis e, no fim, percebe que tudo é possível. Por mais confiança que se tenha, TUDO é possível sempre. Porque independe de confiança. Depende mais da honestidade e culhões pra trazer a responsa também pra você. Porque, nesta sociedade, as ações são fifty-fifty.
++++
Sonhos, do Peninha. Se toda separação fosse assim...
Tudo era apenas
Uma brincadeira
E foi crescendo
Crescendo, me absorvendo
E de repente eu me vi assim
Completamente seu...
Vi a minha força
Amarrada no seu passo
Vi que sem você não tem caminho
Eu não me acho
Vi um grande amor
Gritar dentro de mim
Como eu sonhei um dia...
Quando o meu mundo
Era mais mundo
E todo mundo admitia
Uma mudança muito estranha
Mais pureza, mais carinho
Mais calma, mais alegria
No meu jeito de me dar...
Quando a canção
Se fez mais forte
E mais sentida
Quando a poesia
Fez folia em minha vida
Você veio me contar
Dessa paixão inesperada
Por outra pessoa...
Mas não tem revolta não
Eu só quero
Que você se encontre
Ter saudade até que é bom
É melhor que caminhar vazio
A esperança é um Dom
Que eu tenho em mim
Eu tenho sim
Não tem desespero não
Você me ensinou
Milhões de coisas
Tenho um sonho em minhas mãos
Amanhã será um novo dia
Certamente eu vou ser mais feliz...
++++
Sonhos, do Peninha. Se toda separação fosse assim...
Tudo era apenas
Uma brincadeira
E foi crescendo
Crescendo, me absorvendo
E de repente eu me vi assim
Completamente seu...
Vi a minha força
Amarrada no seu passo
Vi que sem você não tem caminho
Eu não me acho
Vi um grande amor
Gritar dentro de mim
Como eu sonhei um dia...
Quando o meu mundo
Era mais mundo
E todo mundo admitia
Uma mudança muito estranha
Mais pureza, mais carinho
Mais calma, mais alegria
No meu jeito de me dar...
Quando a canção
Se fez mais forte
E mais sentida
Quando a poesia
Fez folia em minha vida
Você veio me contar
Dessa paixão inesperada
Por outra pessoa...
Mas não tem revolta não
Eu só quero
Que você se encontre
Ter saudade até que é bom
É melhor que caminhar vazio
A esperança é um Dom
Que eu tenho em mim
Eu tenho sim
Não tem desespero não
Você me ensinou
Milhões de coisas
Tenho um sonho em minhas mãos
Amanhã será um novo dia
Certamente eu vou ser mais feliz...
Depois fico com sono e não sei por que. Se pego o note, varo noite adentro indo de um site pra outro. Agora resolvi conectar o celular e baixar várias fotos. Algumas que eu nem me lembrava mais. Elas seguem aqui, com as devidas legendas (a câmera do E71 é péssima, então desconsiderem o lado artístico).
Fiquei impressionada com o modelito todo azul. Conjuntinho da cabeça aos pés. Esta pessoa não tem amiga, fato. Não, e não era uniforme.
Marido bom é aquele que faz o jantar, prepara a marmitinha no dia seguinte e ainda pergunta se a muié prefere a farofa por cima ou por baixo do feijão. Com vocês, Vladimir Goitia.
Quando 2011 chegou.
A vista lá do 32. A japa já falava e eu concordo: é linda (dentro do que SP pode oferecer), com sol ou relâmpagos.
Visita a uma adega no final de 2010. Tezón?!
Tem Tézon, mas também tem Piri Piri.
segunda-feira, fevereiro 07, 2011
Neste final de semana me deu a maior vontade de ler jornal de papel. E, na praia, ganhei a visita do Luiz (alemão não muito a fim de sol) com uma Folha quentinha de domingo. Acabei lendo uma parte hoje de manhã e adorei o Dimenstein. Não posso reproduzir o texto inteiro, mas, pra resumir, fala exatamente sobre a saudabilidade de se fazer tudo com calma. Desde comer uma uva passa até organizar suas tarefas uma a uma. Começa-se uma task e vai até o fim. Só então você passa pra próxima. Sou muito assim. Mas ainda, às vezes, sinto uma pressão de fazer tudo ao mesmo tempo. Daí eu surto. Perco o chão. Enlouqueço mesmo. E, instintivamente, volto às origens do metódico, do regrado e da [ilusória] ordem. Já ouvi dizer que isso é coisa de mulher, mas não consigo acreditar nestas divisões que generalizam.
Trechinho do editorial, juntando as visões da alma e da medicina:
"Aprender a se concentrar, vivendo melhor o tempo presente, produz gente mais equilibrada e eficiente. (...) Para ajudar os pacientes a se alimentarem melhorar, o Boston Medical Center se inspira nas lições de meditação. Aprendem a saborear uma única passa durante vários minutos, experimentando diversas sensações. Trava-se, assim, uma guerra contra o fast-food. Não estivéssemos falando de gente que ensina na faculdade de Medicina de Harvard, cujas descobertas foram publicadas em duas revistas acadêmicas de psiquiatria, este artigo iria parecer reflexão de hippie esclerosado ou bicho-grilo."
Vale a leitura. Se não dá pra ser online (logado), sugiro, às vezes, retornar à delícia de manusear o jornal de papel e não perder estes textos que passariam do seu lado, talvez, numa lata de lixo ou no xixizeiro do cachorro. Pena (pena de mim também).
Trechinho do editorial, juntando as visões da alma e da medicina:
"Aprender a se concentrar, vivendo melhor o tempo presente, produz gente mais equilibrada e eficiente. (...) Para ajudar os pacientes a se alimentarem melhorar, o Boston Medical Center se inspira nas lições de meditação. Aprendem a saborear uma única passa durante vários minutos, experimentando diversas sensações. Trava-se, assim, uma guerra contra o fast-food. Não estivéssemos falando de gente que ensina na faculdade de Medicina de Harvard, cujas descobertas foram publicadas em duas revistas acadêmicas de psiquiatria, este artigo iria parecer reflexão de hippie esclerosado ou bicho-grilo."
Vale a leitura. Se não dá pra ser online (logado), sugiro, às vezes, retornar à delícia de manusear o jornal de papel e não perder estes textos que passariam do seu lado, talvez, numa lata de lixo ou no xixizeiro do cachorro. Pena (pena de mim também).
sexta-feira, fevereiro 04, 2011
Há mil anos (juro que já perdi a conta mesmo), a gente chora de alegria no reencontro e chora doído na despedida. Ontem, a tríade se reencontrou durante algumas horinhas na garoa de São Paulo. Nunca é o suficiente. Ainda mais porque, agora, um das partes se multiplicou. Coisa de Maíra-Gremlin mesmo. Mesmo olhando minuciosamente pra figura, não se encontra mais nenhum indício de barriga nem inchaços depois de somente 30 dias. Alguém a alimentou depois da meia-noite certeza.
O Gizmo se chama Danny (se pronuncia Dani, como o nome da tia). E o sentimento, pela primeira vez, foi bizarro. Eu o conhecia há anos, como se também fizesse parte de mim. É o que dizem por aí sobre amor de tia, mas que eu, no fundo, não conhecia ainda.
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