terça-feira, novembro 29, 2005

Zasdróvi!

Acordei, após um longo sono. Não escrevo desde agosto. Céus. Aqui ao lado, diz 11 pessoas online. Duvideodó. Acho que é o blogger querendo me reconquistar forjando informações. A Nóia cibernética (15 horas online "só pra ver uns sites") escafedeu-se. Tenho lido e-mails raramente, quase não entro no Orkut e a câmera digital só faz peso na bolsa. Foi um tempo de pausa. Desligamentos. Hoje consegui trocar mais de seis mensagens com algumas amigas (elas sempre surtam e entopem sua caixa-postal. E é delicioso!). Respondi alguns scraps no Orkut. E retorno ao brógui com algumas imagens do meu último aniversário (e uma foto bastarda, do aniversário da Bi Piragibe).

Comecei a trabalhar numa revista bacana (ainda nova e com todos os seus defeitos) e conheci pessoinhas especiais. Pessoas do passado voltaram. Algumas já foram. Outras sempre permanecerão. Chegou a passagem para a viagem do final de ano. Pernambuco. Amigos queridos subiram mais um degrau. Parabéns, Cá, pela bolsa do mestrado. Thata e Fê, pelo primeiro apartamento. Bibous, pela sua primeira poesia publicada. Terê, pelo novo emprego e desafio. Tan e Jair, pelo casamento próximo. Aninha, pela volta ao amor. O mundo não pára.

Ainda morro de saudade de Toronto. Sexta recebi uma ligação do ex-chefe grego. Chorei muito. Hoje vi algumas fotos do outono de lá. Aquelas casinhas laranja-escuro me acertam em cheio. Aliás, beijo pro Drei, que fez uma grata surpresa ao me ligar do Canadá no dia 09. Neste momento, ele deve estar enfrentando o ventinho de Montreal. Ô vida ruim.

Comprei mais alguns livros, fui numa casa de swing (a trabalho), ganhei um colar, fui visitar um apê pra comprar (mas vai ter de esperar mais um pouquinho), lembrei quanta saudade sinto do Rô Abreu, ganhei lindos copos de chá, pintei mais uma vez o cabelo, comprei uma planta pra enfeitar a mesa da redação e me recusei a comprar bolo no aniversário deste ano. Continuo pensando demais (e agindo de menos), planejando demais e analisando demais. Retomei o peso que perdi na viagem, entrevistei o cara mais fofo da face da Terra, dei carona para o Fause Haten e vi Cidade Baixa. Osasco ganhou um Kinoplex, Mandrake está arrasando na HBO e sempre paro para assistir mais uma vez a "Sob o Sol da Toscana". Mas o que importa mesmo é estar cercada de amor. Que vem de todos os lados. É só a gente baixar a guarda.

4 comentários:

  1. Querida Dani,

    Que bom ter notícias tuas de novo. Que bom saber que estás bem. E que continuas linda :-)

    Beijo saudoso

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  2. Muita coisa boa. Vê se não fica tanto tempo sem escrever, os amigos de fora ficam desamparados! beijos

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  3. Dani, conforme prometi, tô passando e comentando!
    E, olha, tô com inveja branca da sua viagem de fim de ano. Pernambuco tem as melhores praias que eu já fui: areia fina, água quente. Dá um mergulho por mim!
    Beijo

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  4. Cassinha, beijo pra ti.

    Lari, continuo lendo seu blog. Agora, mais do que nunca. Ah, e já avisei minha mãe que vou começar a roubar alimentos de casa em breve. Ou seja, independência sim. Sufoco não!

    Deinha!!! O que foi aquelo amigo, ooops, amiga secreta?! Hilário.

    Mari, que tal me passar umas dicas? Já fiquei sabendo da praia do Carneiro.

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Deite no Divã e abra o bocão!