Mas a sensação foi o almoço no restaurante do MAM. Já tinha ido algumas vezes, mas sempre na hora do café. Fiquei meio passada com o preço: mais de 45 reais por pessoa. E com uma comida simples, simples. Mas boa, façamos jus.
Numa discussão com o Luiz, chegamos à conclusão que o preço não é equivalente à comida, seus ingredientes ou feitio. Mas, sim, é um valor pensado exatamente para excluir as dezenas de pessoas com cachorrinhos, que jogam basquete ou olham os cisnes no lago.
Foi incrível comer olhando a oca e um céu azul, azul. Foi ruim se sentar ali, numa sala de vidro, e ser o alvo de pessoas curiosas que passavam (e o que pensavam?) por ali.

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