Ai, esqueci de contar...

... eu vi neve.

Daniela acorda e vai ate a cozinha. Coloca o cabecao na janela pra ver o que eram aqueles papeis voando. Nao eram papeis. Eram minusculos floquinhos de neve.

Soh me dei conta porque vi todos os telhados branquinhos. Coisa mais linda. Naquele dia, ateh cafe da manha eu tomei (coisa rara).

Furacao

To no meio de um turbilhao. Hora de voltar? Gana de querer retomar a minha profissao. Gana de zarpar para o Velho Mundo. Preciso de mais tempo para amadurecer a ideia.

Pessoas de Montreal:

* bilingues (mendigo pede esmola em ingles e frances)
* mais bonitas (nada da cara coalhada dos caras e gurias de Toronto)
* mais estilosas (a concentracao de dreads por metro quadrado eh incrivel. Eh laia!)
* mais inteligentes
* mais bem-humoradas
* mais militantes (ateh participei de uma passeata de estudantes. Naum entendi uma palavra. Frances com sotaque quebecoise!)
* mais loucas (sim, e mais assaltos, mais gente junkie pelas ruas. Me senti um pouco em Sao Paulo, olhando para os lados na hora de estacionar o carro)

Requebrando o esqueleto

Rock Brasil, Grazie a Dio, Na Mata, Blen Blen, Urbano. Sempre tive um grave problema: quando algum lugar me conquistava, eu simplesmente batia cartao.

Apos sete meses, achei meu lugar aqui em Toronto. Musica ao vivo (da boa), gente bacana e decoracao inspiradora (todos os quadros tem um casal lindo dancando tango).

Tendo o bom do melhor

Acabei de voltar de Montreal. Voltei, mais precisamente, no domingo. A convite do Drei (fofo) fui pra lah pela segunda vez. Ah, e com direito de ver a Monique (outra amiga fofa daqui) numa balada na quinta a noite. Foi pura coincidencia. Planejamos viajar na mesma data sem termos trocado uma palavra sobre o assunto.

Hoje estou com o tempo estourado no cyber, mas ainda vou registrar minhas impressoes aqui. O cidadezinha maluca. Apaixonante.

O tempo nublado me espera lah fora. Beijo.

Novela: a NOIA... 

... e o ESQUILO. 

Colchao 

Cena de outono em pleno inverno (arvores ainda com folhas...) 

Mercado municipal (Marche Bonsecours). 

O charme da Old Montreal... 

... e as dezenas de galerias de arte. 

Mural do Oratorio Saint Joseph 

Oratorio Saint Joseph no Monte Royal 

Pessoal do Terra

Lendo alguns blogs, encontrei um post que fala sobre um erro gramatical no Terra. Ao inves de mandar emails para os amigos que sobraram lah, vou publicar o link do blog aqui para que seja consertado.

Todo mundo erra. Ainda mais na correria.

http://queridoleitor.zip.net/arch2004-11-14_2004-11-20.html#2004_11-16_14_19_16-3951611

Sem sinal

Nao consigo entrar no Hotmail. Treze novos emails. Curiosidade mata.

Nem doeu

Nem foi tao dificil publicar as fotos mais ou menos em dia. Nao sei se eh o lado jornalistico que ainda grita de vez em quando, mas sinto uma necessidade imensa de colocar as coisas aqui no momento em que elas acontecem. Nem sempre eh possivel... Quase nunca eh possivel.

Dessa vez foi assim: Daniela obrigando Natxo a baixar as fotos. Andrei pssando no Pita Pita, onde o Rod trabalha, pra pegar a camera e o cabo. As fotos estao ai embaixo. Divirta-se (ah, e comente).

Sammy's: local de trabalho e onde rolou a festa. 

Mesa ainda comportada. 

Presente... Olha o tamanho da calcinha. Ninguem merece! 

Olha a cara de alegre. O bolo foi uma supresa do meu chefe grego: o Bigode. 

Fluuuuuuuu... 

Hora do pedido. 

Ieu. 

Os lesados medindo o tamanho da minha cabeca com a bexiga... 

O olhinho estava diminuindo... 

Ro, fofo, amigo pra todas as horas (muito cliche, mas eh verdade) 

Perus, meu amigo e ex-roomie iraniano. 

Depois do bolo, esse tiozinho (jah bebinho da Silva) veio cantar Happy Birthday pra mim. Diz ele que eh musico e tem uma banda. Aplausos da mesa e motivo a mais pra gargalhar. 

Pausa pra foto. Vai que ele fica famoso... 

Eu, Perus e Drei. Risadas gostosas... 

Essa eh a replica perfeita de como o ambiente se mostrava pra gente... Depois dos trezentos shots, cervejas... Aniversario eh uma vez por ano! 

Jah tchururu.