Daí que numa tarde de domingo, enquanto o namorado fazia a mudança do escritório, parei num local já conhecido e saudoso: o Benjamim Botequim. Entre taças de vinho e conversas ao léu, eis que sou tomada pela surpresa ao ouvir o passeio feito pela digníssima Aniella Vaz uma semana antes: "Que?! Holambra?! Tá brincando! Foi fazer o que lá?".
Daí fui consumida pelos detalhes: famílias holandesas e culinária típica, veia indonésia por causa da colonização, passeios a cavalo, pesca e... pertíssimo de SP.
O resultado está aí embaixo:
Nossa casa no campo. Ficamos no Rancho da Cachaça e recomendamos MUITO pra quem quer gastar pouco e ter sossego. A Cátia e o Zé são super anfitriões e nos receberam com café da manhã no fogão a lenha junto a almoços que se estendem na prosa até o jantar.
(19) 3802-4658 / (19) 9127-0436 /(19) 9325-6208
Luiz enrolando o cigarrim de palha enquanto tiro um cochilo na rede.

No domingo, conhecemos o Em Busca do Galope e já marcamos nossa presença na cavalgada de lua cheia em junho! Na foto, Luiz com a Paloma e eu com o Alfa.
http://www.embuscadogalope.com.br/
Depois emendamos uma pescaria (pesquei um tão pequeno que nem rola colocar aqui) no pesqueiro "do japonês".
Acho que nossa única decepção foi o restaurante Warong. Com uma promessa de cardápio indonésio, fomos no menu degustação e... parecia resto de comida. Nas mesas em volta, os pratos individuais eram muito mais promissores. Pena. E réiva.
E, na saída, pegamos duas garrafinhas de cachaça lá no Rancho. Uma de anis e uma envelhecida de 2005. Ah, e mais convites pra festa junina a caráter, uma feijoada em junho e tralalá.
Lançada a campanha QUERO MAIS HOLAMBRA! Juro que nem só de flores vive a cidadezinha.