Se quem gosta de passado é museu, ontem eu parecia o próprio Louvre. Fui à segunda-feira do Urbano, depois de quase um ano e meio. O destino realmente prega peças. E, como diria Cássia Zanon, "azar, gostei".
Na verdade, esses últimos dias têm sido recheados de coisas boas. Sempre comentava com o Rô Abreu, companheiro de Toronto, que às vezes são tantas informações que a gente fica numa espécie de transe. Vou ver muita gente bacana nos próximos dias. Gente de Toronto, Porto Alegre, Suíça (não me lembro o nome da cidade).
E, se tudo der certo, Natxito, Audrey e Olivier sairão lá do outro lado do oceano (Espanha e Irlanda) e desembarcarão em Sampa em dezembro. Já tô tremendo, inclusive porque acho que receberei outra visita ilustre daqui 15 dias. Sei que é impossível mostrar o Brasil em 15 dias, mas seria legal fazer um roteirão bem costuradinho. Nem sei por onde começar.
Aqui em São Paulo, praia, trânsito e enchente. O segundo maior temporal desde 1943 me deixou ilhada no dia 24 de maio, de madrugada. Tentei voltar pra casa pela Marginal Pinheiros, Corifeu e nada. Dei meia volta, entrei na contramão em várias avenidas e, depois de meia hora, estava de volta à casa de uma amiga de onde nunca deveria ter saído. Mortes, suspensão de rodízio, trânsito caótico no dia seguinte. E olha que meu chefe grego de Toronto nunca tinha ouvido falar nisso antes.
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