As coisas tinham para nós uma desutilidade poética. Nos fundos do quintal era muito riquíssimo o nosso dessaber. A gente inventou um truque pra fabricar brinquedos com palavras.
(BARROS, Manoel de. Livro sobre nada. Rio de Janeiro: Record, 1996. P. 11. (Destaques meus) )
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