sábado, junho 25, 2005
Essas fotos estão um pouquinho atrasadas. O sério jornalista César Schaeffer já as publicou antes. E no dia certo.
Essa semana foi dela: Renée Simbalista! Duas festas. Uma na terça. Uma na quarta (o dia mesmo). Sangue, suor e cerveja. Beijos, negona
Pedacinhos de morango delivery
A festa 2. Fondue de queijo e chocolate. Ou melhor, de Chandelle
sexta-feira, junho 24, 2005
Essa é nova: "amor à cabidela". Visto, captado e recolhido dos comentários deste blog, sobre o prazeres do sexo naqueles dias. Permitam o trocadilho: salve Xico!
sábado, junho 18, 2005
Há dias que tenho vontade de
sair da dermatologista e não tomar multa na Nove de Julho com a Brasil. Como aconteceu ontem
chegar no Ibirapuera à noite pra dar uma corridinha e me sentir mais saudável
voltar pra casa sem pegar trânsito
visitar todos os amigos que ainda não consegui ver em São Paulo
me preocupar menos com os outros e parar de tentar decifrar mensagens que já estão claras
virar Francesca e sair voando que nem borboleta. Ô nome lindo
terça-feira, junho 14, 2005
Passem aqui. Imperdível. Marta e Martin, lá em Toronto, ao lado do... Michael Douglas! Ou melhor, do hómi. Leiam também como esses amigos estão suportando a pressão da fama repentina. Câmeras na calçada, equipe de produção, figurinista. Ufa! Vida de artista...
http://mmpraviagem.blogspot.com/2005/06/nis-e-o-hmi.html
http://mmpraviagem.blogspot.com/2005/06/nis-e-o-hmi.html
... eu fico aqui, na maior sessão nostalgia. Fui procurar um post antigo no blog e comecei a reler tudo. É engraçado como os posts eram mais interessantes no começo da viagem. Acho que é o mal do verbo "se acostumar".
Nos últimos meses, tenho travado uma luta com isso. Não quero me acostumar a algumas coisas. Quando eu perguntava ao Gil, lá em Toronto, como era nascer e viver 29 anos tendo de enfrentar um inverno de -35 graus, quase sempre ouvia a frase "a gente se acostuma". Aqui no Brasil, discutindo sobre os meninos pedindo dinheiro no farol, já ouvi muitos dizerem "daqui a pouco você se acostuma".
Não quero me acostumar. Nem com a neve, que me transformava em criança saltitante, nem com os meninos no farol, que já arrancaram lágrimas na minha primeira semana aqui. Acostumar-se, às vezes, é tapar os olhos.
Nos últimos meses, tenho travado uma luta com isso. Não quero me acostumar a algumas coisas. Quando eu perguntava ao Gil, lá em Toronto, como era nascer e viver 29 anos tendo de enfrentar um inverno de -35 graus, quase sempre ouvia a frase "a gente se acostuma". Aqui no Brasil, discutindo sobre os meninos pedindo dinheiro no farol, já ouvi muitos dizerem "daqui a pouco você se acostuma".
Não quero me acostumar. Nem com a neve, que me transformava em criança saltitante, nem com os meninos no farol, que já arrancaram lágrimas na minha primeira semana aqui. Acostumar-se, às vezes, é tapar os olhos.
Se quem gosta de passado é museu, ontem eu parecia o próprio Louvre. Fui à segunda-feira do Urbano, depois de quase um ano e meio. O destino realmente prega peças. E, como diria Cássia Zanon, "azar, gostei".
Na verdade, esses últimos dias têm sido recheados de coisas boas. Sempre comentava com o Rô Abreu, companheiro de Toronto, que às vezes são tantas informações que a gente fica numa espécie de transe. Vou ver muita gente bacana nos próximos dias. Gente de Toronto, Porto Alegre, Suíça (não me lembro o nome da cidade).
E, se tudo der certo, Natxito, Audrey e Olivier sairão lá do outro lado do oceano (Espanha e Irlanda) e desembarcarão em Sampa em dezembro. Já tô tremendo, inclusive porque acho que receberei outra visita ilustre daqui 15 dias. Sei que é impossível mostrar o Brasil em 15 dias, mas seria legal fazer um roteirão bem costuradinho. Nem sei por onde começar.
Aqui em São Paulo, praia, trânsito e enchente. O segundo maior temporal desde 1943 me deixou ilhada no dia 24 de maio, de madrugada. Tentei voltar pra casa pela Marginal Pinheiros, Corifeu e nada. Dei meia volta, entrei na contramão em várias avenidas e, depois de meia hora, estava de volta à casa de uma amiga de onde nunca deveria ter saído. Mortes, suspensão de rodízio, trânsito caótico no dia seguinte. E olha que meu chefe grego de Toronto nunca tinha ouvido falar nisso antes.
Na verdade, esses últimos dias têm sido recheados de coisas boas. Sempre comentava com o Rô Abreu, companheiro de Toronto, que às vezes são tantas informações que a gente fica numa espécie de transe. Vou ver muita gente bacana nos próximos dias. Gente de Toronto, Porto Alegre, Suíça (não me lembro o nome da cidade).
E, se tudo der certo, Natxito, Audrey e Olivier sairão lá do outro lado do oceano (Espanha e Irlanda) e desembarcarão em Sampa em dezembro. Já tô tremendo, inclusive porque acho que receberei outra visita ilustre daqui 15 dias. Sei que é impossível mostrar o Brasil em 15 dias, mas seria legal fazer um roteirão bem costuradinho. Nem sei por onde começar.
Aqui em São Paulo, praia, trânsito e enchente. O segundo maior temporal desde 1943 me deixou ilhada no dia 24 de maio, de madrugada. Tentei voltar pra casa pela Marginal Pinheiros, Corifeu e nada. Dei meia volta, entrei na contramão em várias avenidas e, depois de meia hora, estava de volta à casa de uma amiga de onde nunca deveria ter saído. Mortes, suspensão de rodízio, trânsito caótico no dia seguinte. E olha que meu chefe grego de Toronto nunca tinha ouvido falar nisso antes.
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