sábado, abril 09, 2011
A pele. Posição encolhida. Reflexo do cabelo branco. Toque. As manias que eu conheço. As manias que imploro pra decorar. “Não” a um acordo comum. “Sempre sim” para um extraordinário acordo. Acorda. Sem palavra. Interage. Traz a claridade pra dentro.
A posição é aquela que se assume. Sou quem quiser e penso como você. Ou pelo menos reajo assim. Já vivi. Já previ. Mas já já você me surpreende com o novo.
Vontade de adiantar as coisas. Às vezes.
Vontade de desacelerar as coisas. Nem sempre.
Aqui, neblina.
Com ponto final, fácil trabalhar momentos.
Vontade de desacelerar as coisas. Nem sempre.
Aqui, neblina.
Com ponto final, fácil trabalhar momentos.
PERPLEXO.
PERPÉTUO.
PERFEITO.
PRETÉRITO.
PERPÉTUO.
PERFEITO.
PRETÉRITO.
Durante 120 dias, fui toda semana trabalhar em Brasília. O dia de trabalho durava 18 horas. Das seis da manhã até meia-noite. O ritual estava estabelecido. O avião era a minha cama.
Até o dia em que peguei a minha primeira turbulência de verdade. Não tenho medo de chacoalhões. Mas ali era praticamente um aviãozinho de papel sendo jogado de um lado para o outro. E surtei. Por dentro. Peguei o caderno e comecei a escrever. É o que chamam de terapia de choque, mas de um modo literal. Nunca fui dada a escrever poesias, poemas ou coisa que o valha. Sempre me acho brega, sem nexo e sem contexto.
Rabisquei algumas folhas. Com sinceridade e medo de não chegar em casa. Medo de não poder olhar pra ele de novo. Lembro inclusive da minha cara ao encontrá-lo no aeroporto me esperando com um presente. Apaguei.
Até o dia em que peguei a minha primeira turbulência de verdade. Não tenho medo de chacoalhões. Mas ali era praticamente um aviãozinho de papel sendo jogado de um lado para o outro. E surtei. Por dentro. Peguei o caderno e comecei a escrever. É o que chamam de terapia de choque, mas de um modo literal. Nunca fui dada a escrever poesias, poemas ou coisa que o valha. Sempre me acho brega, sem nexo e sem contexto.
Rabisquei algumas folhas. Com sinceridade e medo de não chegar em casa. Medo de não poder olhar pra ele de novo. Lembro inclusive da minha cara ao encontrá-lo no aeroporto me esperando com um presente. Apaguei.
E a gente sempre dá um jeitinho. Com a desculpa de "repor uma aula de francês", fomos parar na Liberdade. Até aí tudo bem. Eu, Agnes e Dom falando francês num restaurante chinês. Mas até namorados compareceram e a reposição da aula virou uma noite gastronômica com conversas em português mesmo.
Dica do Dom, o Rong He é um restaurante simples, barato e com comidas maravilhosas. O cardápio é gigante e tem uma atração a mais: massas feitas na hora. Massas feitas na hora com espetáculo ao vivo! Hahahaha! O tiozinho é mega rápido e a massa realmente deliciosa. Dica: guioza com casquinha crocante.
Três pratos grandes (com cerveja e refris): 19 reais por pessoa!
Rong HeRua da Glória, 622A
http://ronghe.com.br/
Dica do Dom, o Rong He é um restaurante simples, barato e com comidas maravilhosas. O cardápio é gigante e tem uma atração a mais: massas feitas na hora. Massas feitas na hora com espetáculo ao vivo! Hahahaha! O tiozinho é mega rápido e a massa realmente deliciosa. Dica: guioza com casquinha crocante.
Três pratos grandes (com cerveja e refris): 19 reais por pessoa!
Rong HeRua da Glória, 622A
http://ronghe.com.br/
Crédito fotos e vídeo: Agnes Nakayama
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