domingo, novembro 27, 2011

Agora estamos aqui: daninoia.com.br.
Venha, venha, venha! :)

terça-feira, outubro 11, 2011

Loja de baciada

Véspera de feriado. Expediente longo. Num dia em que você pensa: "Nossa, hoje eu trabalhei honestamente". Claro que tinham de surgir besteiras pra descontrair. De uma blusa de menos de 50 reais na H&M, lembrei de uma loja que eu SIMPLESMENTE adorava quando era mais nova e ia com a minha mãe dar uma volta no centro da cidade.

Imaginem: baciadas e baciadas de roupas empilhadas. A preços modestos. O segredo era remexer nas profundezas. Certeza que a blusinha mais legal tinha ali seu habitat.

Mas o que eu mais gostava mesmo era das bolas da "logomarca".

Com vocês, a Pelicano!

Se você se lembra dessa loja, dê um like no Face.

sexta-feira, agosto 26, 2011

Gráficos da vida

E, para acabar a semana, eu precisava postar esta sequência de gráficos beeeem diferentes dos de mídia que preciso ver quase sempre.

Ontem à noite, morri de rir. E concordo com todas estas situações. Ooops, nem todas: lavo o corpo inteiro e não como chocolate.

Oferecimento: Luiz Guilherme e Fabio Galdo.

















terça-feira, julho 19, 2011

Preguiça

Da série coisas gostosas de ver. Bati o olho hoje nesta belezura em minhas andanças desenfreadas. Olha este olho de preguicinha. Vontade de pegar no colo. Daqui.

segunda-feira, junho 13, 2011

Bem leve, leve, releve

Tem tanta coisa acontecendo. Mas nada que eu queira dividir aqui. Tornar público é tornar certo. Coisas boas precisam de tempo pra tomar forma e coisas tristes não merecem ser eternizadas sempre. Estou com a impressão de que a lua está mudando, aquele planeta parou na nonagésima casa ou que Oxum veio dar uma espiadela aqui.

Talvez seja só uma sensação de final de fiscal year. Pela primeira vez, meu ano (e de alguns amigos do trabalho) vai acabar agora. Em empresas americanas julho é o recomeço. Você fecha um ciclo e cava depois tudo de novo.

Mas uma imagem como essa abaixo me deu vontade de postar. Bati o olho e quis escrever. Porque é moda, é leve e, para muitos, é até mesmo vazio. Ou seja, não incomoda ninguém, não manda recados e só vive o momento.

Sobre a foto: combinação que eu amo, no maior estilo "só uso roupa confortável". A calça, mais durinha, faz a vez da minha amada alfaitaria. A blusa e a bolsa é bem estilo "peguei o que vi". E este cabelo completa tudo: lava de manhã e deixa secar natural (aliás, estou sofrendo pra fazer isso no inverno. Mas, no meu caso, é preguiça de secar mesmo).

Da Le Lis Blanc: http://www.lelis.com.br/lookbook/2011/06/07/lookbook-preview/

sábado, abril 09, 2011

4

A pele. Posição encolhida. Reflexo do cabelo branco. Toque. As manias que eu conheço. As manias que imploro pra decorar. “Não” a um acordo comum. “Sempre sim” para um extraordinário acordo. Acorda. Sem palavra. Interage. Traz a claridade pra dentro.

3

A posição é aquela que se assume. Sou quem quiser e penso como você. Ou pelo menos reajo assim. Já vivi. Já previ. Mas já já você me surpreende com o novo.

2

Vontade de adiantar as coisas. Às vezes.
Vontade de desacelerar as coisas. Nem sempre.
Aqui, neblina.
Com ponto final, fácil trabalhar momentos.

1

PERPLEXO.

PERPÉTUO.

PERFEITO.

PRETÉRITO.

Num vôo turbulento

Durante 120 dias, fui toda semana trabalhar em Brasília. O dia de trabalho durava 18 horas. Das seis da manhã até meia-noite. O ritual estava estabelecido. O avião era a minha cama.

Até o dia em que peguei a minha primeira turbulência de verdade. Não tenho medo de chacoalhões. Mas ali era praticamente um aviãozinho de papel sendo jogado de um lado para o outro. E surtei. Por dentro. Peguei o caderno e comecei a escrever. É o que chamam de terapia de choque, mas de um modo literal. Nunca fui dada a escrever poesias, poemas ou coisa que o valha. Sempre me acho brega, sem nexo e sem contexto.

Rabisquei algumas folhas. Com sinceridade e medo de não chegar em casa. Medo de não poder olhar pra ele de novo. Lembro inclusive da minha cara ao encontrá-lo no aeroporto me esperando com um presente. Apaguei.